RUSH OFICIALMENTE ADEUS.
Uma das grandes bandas da história oficialmente deu seu adeus.
Em janeiro deste ano de 2018 o guitarrista Alex Lifeson, um dos
fundadores do Rush, deu uma entrevista ao "The Globe and Mail"
afirmando que a banda "basicamente" encerrou as atividades ele disse:
“Faz uns dois anos desde a última turnê do Rush”. Não temos mais planos de
fazer shows ou gravar álbuns.
“Depois de 41 anos, sentimos que foi o suficiente”, decretou o músico de
64 anos Mesmo afastado da banda que o lançou ao status de "guitar
hero", Alex afirmou que continua ocupado no mundo musical.
"Estou escrevendo muito. Participo de quatro ou cinco pequenos
projetos diferentes. Também recebo convites para tocar guitarra com outras
pessoas. E é muito divertido para mim. A pressão é menor, o que é um atrativo
para mim", completou o músico.
Com a formação Alex Lifeson (guitarra), Geddy Lee (baixo)
e John Rutsey (bateria), o Rush lançou em 1974 o álbum homônimo de estreia,
cujo hit "Working Man" virou uma das músicas mais escutadas da
rádio "WMMS", de Cleveland.
O sucesso começou a aumentar e a
chegada do baterista Neil Peart revolucionou a banda tanto na parte
sonora quanto nas letras e temas complexos. O Power trio progressivo unia o
vocal versátil de Lee -- além de ser um excelente baixista, a guitarra Les Paul
criativa e feroz de Lifeson e a genialidade de Peart atrás das baquetas. O Rush
vendeu mais de 65 milhões de álbuns pelo mundo. A última passagem da banda pelo
Brasil foi em 2010 na turnê que comemorou na íntegra
"Moving Pictures", o disco mais popular da banda que conta com o
hit "Tom Sawyer".
Dois documentários, Beyond the Lighted Stage e Time Stand
Still, mostraram um pouco dos bastidores de Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil
Peart. Mas se você somente os conhece pelas habilidades instrumentais, veja abaixo
cinco fatos curiosos reunidos pelo site AXS.
1-Neil Peart não faz
Meet & Greets porque é tímido.
Enquanto a maioria dos fãs do Rush ama Neil Peart pelas inteligentes letras dele e pela classificação como um dos maiores bateristas do rock, outros se decepcionaram ao comprar ingressos para Meet & Greets e descobrir que Peart não compareceria a esses encontros. Em Beyond the Lighted Stage, ele explica que não participa porque é tímido. Ele disse que não se encontra com fãs porque “se sente envergonhado” quando as pessoas começam a falar para ele o quanto é maravilhoso.
Enquanto a maioria dos fãs do Rush ama Neil Peart pelas inteligentes letras dele e pela classificação como um dos maiores bateristas do rock, outros se decepcionaram ao comprar ingressos para Meet & Greets e descobrir que Peart não compareceria a esses encontros. Em Beyond the Lighted Stage, ele explica que não participa porque é tímido. Ele disse que não se encontra com fãs porque “se sente envergonhado” quando as pessoas começam a falar para ele o quanto é maravilhoso.
2- Os pais de Geddy Lee são sobreviventes do holocausto e inspiraram um
dos maiores hits da banda.
Geddy Lee, vocalista e baixista do Rush, e os pais dele são todos
poloneses que sobreviveram ao holocausto. A mãe dele foi aprisionada em
Bergen-Belsen e o pai dele em Dachau. E a história deles inspirou a letra de
“Red Sector A”, de Grace Under Pressure.
3- As secadoras no palco são uma sátira do cenário de outras bandas de
rock.
As máquinas, que secam camisetas do Rush durante as performances, apareceram quando Geddy Lee começou a controlar o som dele diretamente da frente do console, o que fez com que amplificadores não fossem mais necessários. Precisando preencher um buraco no palco, a banda escolheu as secadoras para brincar com o hábito dos roqueiros de lotar os palcos com paredes de amplificadores, sendo que apenas alguns deles funcionam.
As máquinas, que secam camisetas do Rush durante as performances, apareceram quando Geddy Lee começou a controlar o som dele diretamente da frente do console, o que fez com que amplificadores não fossem mais necessários. Precisando preencher um buraco no palco, a banda escolheu as secadoras para brincar com o hábito dos roqueiros de lotar os palcos com paredes de amplificadores, sendo que apenas alguns deles funcionam.
4- Alex Lifeson fez um dos discursos mais memoráveis da história do Hall
da Fama do Rock. O Rush foi induzido ao Hall da Fama do Rock em 2013. Em vez de
agradecer à família ou aos amigos, ele só repetiu a frase “blá, blá, blá”
diversas vezes. O registro do momento se tornou uma sensação no YouTube.
5- Neil Peart viajava aos shows do Rush sozinho, na motocicleta dele
Reforçando a imagem de lobo solitário, o baterista não viajava com o Rush de ônibus durante as turnês. Em vez disso, usava a moto dele da BMW. Após perder a esposa e a filha em um curto período de tempo, o músico escreveu um livre sobre como as viagens pela estrada o ajudaram a lidar com o luto, chamado Ghost Rider: Travels on the Healing Road.
Reforçando a imagem de lobo solitário, o baterista não viajava com o Rush de ônibus durante as turnês. Em vez disso, usava a moto dele da BMW. Após perder a esposa e a filha em um curto período de tempo, o músico escreveu um livre sobre como as viagens pela estrada o ajudaram a lidar com o luto, chamado Ghost Rider: Travels on the Healing Road.
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